Compositor: Pablo Alborán
Ensina-me a acarinhar-te lentamente
Quero aprender a amar-te de novo
Sussurrar-te ao ouvido, que posso.
Se queres deixo-te um minuto,
A pensar nos meus beijos, no meu corpo e no meu fogo,
Que eu espero, se você demora, porque acho que te devo muito
Agora, que fiquei sozinho,
Vejo que te devo tanto e sinto-o tanto
Agora, não aguentarei sem ti, não há forma de seguir
Assim...
Vamos jogar a esconder-nos
Beijar-nos assim que nos vemos
Despe-me, e logo o veremos
Vamos roubar o tempo ao tempo
Por muito que aperte as tuas mãos
Custa-me acreditar que ainda não partiu
Fundirei-me nos teus lábios
Como se fundem os meus dedos no piano
Agora, que fiquei sozinho,
Vejo que te devo tanto e sinto-o tanto
Agora, não aguentarei sem ti, não há forma de seguir
Assim...
Você, que me ensinou a ser sincero,
Sem medo do que penso, evitando a mentira
Você, que sempre esteve presente
Quando não estava a gente que tanto me prometia
Você, que me ensinou a ser sincero,
Sem medo do que penso, evitando a mentira
Você, que sempre esteve presente
Quando não estava a gente que tanto me prometia
Agora, que fiquei sozinho,
Vejo que te devo tanto e sinto-o tanto
Agora, não aguentarei sem ti, não há forma de seguir
Assim, assim, assim, assim, assim, assim, assim, assim...