Compositor: Pablo Alborán
Se um mar separa continentes
Cem mares nos separam a nós dois
Se eu pudesse ser corajoso
Saberia declarar-te o meu amor
Que nesta canção derrete a minha voz
Assim como eu traduzo o coração
Chamam-me louco
Por não ver o pouco que dizem que me dás
Chamam-me louco
Por implorar-lhe à Lua atrás do cristal
Chamam-me louco
Se eu estiver errado e te chamo sem querer
Chamam-me louco
Por deixar que as tuas lembranças me queimem a pele
Louco, louco, louco, louco, louco
Louco, louco, louco
Mas se eu pudesse dar-te o beijo
Saberias como dói este amor
E poderei virar o universo
Para ficarmos no nada você e eu
Se por acaso te vais
Sem poder tocar-te
Me vejo de novo dando do que falar
Chamam-me louco
Por não ver o pouco que dizem que me dás
Chamam-me louco
Por imporar-lhe à Lua atrás do cristal
Chamam-me louco
Se eu estiver errado e te chamo sem querer
Chamam-me louco
Por deixar que as tuas lembranças me queimem a pele
Para a minha loucura não existe cura que não seja a tua boca
Que fale o mundo
Que eu caio se se vai embora sozinha
Chamam-me louco
Por não ver o pouco que dizem que me dás
Chamam-me louco
Por imporar-lhe à Lua atrás do cristal
Chamam-me louco
Se eu estiver errado e te chamo sem querer
Chamam-me louco
Por deixar que as tuas lembranças me queimem a pele
Louco, louco, louco, louco, louco
Louco, louco, louco