Vivela (tradução)

Original


Pablo Alborán

Compositor: Pablo Alborán

Dizem que a vida é decidida
Em um tabuleiro de xadrez
Que os sonhos são ilusões
Que no final desaparecerão
Dizem tantas coisas
Que poderiam não dizer e calarem-se de uma vez

Dizem que se ama de uma única forma
E não há forma de mudar
Que o amor é apenas um jogo
E uma ilusão estúpida
Mas estúpido acaba sendo aquele
Que não ama nada de coração

Portanto, tente caminhar
Desenhe o caminho livremente
(Eu vou andar, vou a pé)
Perdemos tempo vasculhando
Pedaços de um passado desbotado
(Eu seguirei, eu seguirei)
Viver sem barreiras, então

Pare de histórias
E venha, venha
Deixe-me dizer-lhe o que vamos fazer
Tire o rancor do seu peito
E veja bem onde seus pés estão indo
Ensina-me suas asas e grite que a vida é bela
Mesmo se você estiver de cabeça para baixo
Viva-a, viva-a
Viva-a, viva-a
Viva-a, viva-a
Viva-a, viva-a

Dizem que a sorte é caprichosa
E nós temos o futuro
E ele vem como vem
temos que assumir
Eles dizem que temos uma relógio
Que determina o que vai acontecer

Eles dizem que o destino manda sempre
Acima do querer
E eu te digo que o querer acaba sendo poder
E o poder de mudar tudo
Está nas mãos de quem quer fazer bem

Portanto, tente caminhar
Desenhe o caminho livremente
(Eu vou andar, vou andar)
Perdemos tempo vasculhando
Pedaços de um passado desbotado
(Eu seguirei, eu seguirei)
Viver sem barreiras, então

Pare de histórias
E venha, venha
Deixe-me dizer-lhe o que vamos fazer
Tire o rancor do seu peito
E olha onde seus pés bem dirigidos
Ensina-me suas asas e grite que a vida é bela
Embora seja a inversa

Viva-a, viva-a
Viva-a, viva-a
Viva-a, viva-a
Viva-a, viva-a
Viva-a, viva-a
Viva-a, viva-a
Viva-a, viva-a
Viva-a, viva-a

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