Boca de Hule (part. Alejandro Sanz) (tradução)

Original


Pablo Alborán

Compositor: Pablo Alborán

Como o estrondo que você quer me dar
Qualquer camada de pintura é demais
Não se camufle em sua verdade
Não vou tolerar isso neste ponto

Ganga, boca de borracha
Você não vai esperar que eu cale a boca e disfarce
É hora da vergonha
Vamos ver se você tem a coragem de fazer a conta

Agora que estamos os dois
As luzes se apagaram queimando o roteiro
Não olhe para o lado, você sabe o que aconteceu
Você pode economizar seu melhor desempenho

Agora estamos os dois
Sem futuro possível e ao pé do canhão
Há balas que matam por dentro
Erros que a dor nunca perdoa
E não há ferida que cura sem dizer adeus

Como uma sombra entre meus medos
Como um alerta que desperta seus enredos
Todos intempestivos, tudo maldito
Eu vi você mentindo para mim, enquanto eu quase vomitava

Sinta o tempo, quebrar sua glória
Mordendo o meu punho em nome de toda a história
Adormeça no domingo
Desperdiçando o tempo se arrependendo se não grito

Agora que estamos os dois
As luzes se apagaram queimando o roteiro
Não olhe para o lado, você sabe o que aconteceu
Você pode economizar seu melhor desempenho

Agora estamos os dois
Sem futuro possível e ao pé do canhão
Há balas que matam por dentro
Erros que a dor nunca perdoa
E não há ferida que cura sem dizer adeus

Erva daninha, prata barata
Que eu também sei mentir de manhã
Não existe um verso que não rima
Com o veneno e a maçã

Agora que estamos os dois
As luzes se apagaram queimando o roteiro
Não olhe para o lado, você sabe o que aconteceu
Você pode economizar seu melhor desempenho

Agora estamos os dois
Sem futuro possível e ao pé do canhão
Há balas que matam por dentro
Erros que a dor nunca perdoa
E não há ferida que cura sem dizer adeus

©2003- 2024 lyrics.com.br · Aviso Legal · Política de Privacidade · Fale Conosco desenvolvido por Studio Sol Comunicação Digital