Compositor: Pablo Alborán
Construímos castelos de areia
E voltamos a começar
Quando o mar bateu nas portas
Fizemos uma vela para cada furacão
Vimos os sonhos queimarem
E, de repente, vimos como eles renascem
Com apenas um beijo
Construímos um império com todas as pedras
Ninguém pode medir a distância
Entre o céu e o mar
No entanto, aqui da praia, vejo
Que eles podem se tocar
Vou pela rua, resgatando seu nome
De cada esquina e cada banco onde nos olhamos
Com a mão no peito
E o chão tremendo, tremendo
De noite, quero fazer adormecer
Cada lembrança de sua risada e sua companhia
Com o mundo apagado
E a pele acesa, acesa
Não devemos, não podemos
O que os outros sabem da dor que sentimos?
Fomos testemunhas do medo
O silêncio queria ganhar a corrida primeiro
(Primeiro)
Tínhamos o ouro em nossas mãos sem saber
Ninguém pode medir a distância
Entre o céu e o mar
No entanto, aqui da praia, vejo
Que eles podem se tocar
Vou pela rua, resgatando seu nome
De cada esquina e cada banco onde nos olhamos
Com a mão no peito
E o chão tremendo, tremendo
De noite, quero fazer adormecer
Cada lembrança de sua risada e sua companhia
Com o mundo apagado
E a pele acesa, acesa
Não devemos (não devemos), não podemos (não podemos)
O que os outros sabem da dor que sentimos?
O amor não é um papel com nossos nomes
O que temos não obedece nenhuma condição
Um caminho sempre tem duas direções
E nós vivemos no meio, batalhando por amor
De noite, quero fazer adormecer
Cada lembrança de sua risada e sua companhia
Com o mundo apagado
E a pele acesa, acesa
Vou pela rua, resgatando seu nome
De cada esquina e cada banco onde nos olhamos
Com a mão no peito
E o chão tremendo, tremendo
De noite, quero fazer adormecer
Cada lembrança de sua risada e sua companhia
Com o mundo apagado
E a pele acesa, acesa
Não devemos, não podemos
O que os outros sabem do amor que sentimos?