Compositor: Pablo Alborán
Uma de cal e outra de aréia
Morde toda minha Lua cheia
Um dia quer que eu fique
O outro esquece o que sente
De precipício a precipício
De beijo a beijo
Como um incêndio vou preparando meu naufrágio a fogo lento
Com este adeus meu último desejo
Isto não me faz bem
Eu não sou como antes até mesmo me falta ar
Prefero ser ave migratoria
Sobrevoar o céu antes do acaso
Do que mendigar amor por onde não há coração
Esso nunca traz boa sorte
Prefiro ser ave migratória
Sobrevoar o céu antes do acaso
Do que mendigar amor por onde não há coração
Isso nunca traz boa sorte
Dia e noite sonho com os teus, mas a raiva quer você distante
Maldita mania de destroçar-me a vida
É complicado cuidar o que havia
Sei que as tuas lembranças me ameaçam
Tenho a cura do veneno
Porque acredito agora no que vejo
O que há por fora é pior do que está dentro
Não me está fazendo bem
Não sou como antes e me falta ar
Prefiro ser ave migratória
Sobrevoar o céu antes do acaso
Do que mendigar amor por onde não há coração
Isso nunca traz boa sorte
Prefiro ser ave migratória
Sobrevoar o céu antes do acaso
Do que mendigar amor por onde não há coração
Isso nunca traz boa sorte
Por mais que te falam a ferida vai continuar
Por mais que te expliquem sempre nos castigas
Que forma de querer isso? Ou vais ou ficas
Prefiro ser ave migratória
Sobreviar o céu antes do acaso
Do que mendigar amor por onde não há coração
Isso nunca traz boa sorte